Um homem de sorte - crítica

Um Homem de sorte

Eu, como poucos homens hoje em dia, sou fã de filmes de amor. E olha que não sou gay. Já assisti muitos filmes do gênero e gosto muito das histórias de Nicholas Sparks. Longe de ser meros romances água com açúcar, seus livros falam de amores palpáveis. Amores possíveis. Esse é o caso também de um dos filmes mais recentes baseados na sua obra, "Um homem de Sorte".
O longa-metragem narra a emocionante história de um soldado americano que escapa da morte durante um emboscada no Iraque. Ele acredita ter sido salvo por ter encontrado a foto de uma bela jovem em meio aos destroços da guerra. E crê piamente que deveria estar morto como os seus colegas, atribuindo a sorte de estar vivo à mulher da foto, que ele não faz a menor ideia de quem seja.

Mandado de volta para casa, ele fica obcecado com a ideia de encontrar a sua salvadora. Ele precisa saber que é a mulher que lhe trouxe luz, que foi como um anjo em meio aos horrores de um conflito armado. Sua insistência acaba levando-o por caminhos que ele não imaginou. Em busca de paz e de uma resposta, o soldado viverá uma intensa história de amor, descobrirá segredos, fará amigos e inimigo.

Enfim, "Um homem de sorte" é um história de amor sem exageros. O roteiro é fluido, as imagens do interior dos Estados Unidos são belas, e os apaixonados e apaixonadas de plantão não se arrependerão de assistir a mais esse bom filme inspirado nos livros de Nicholas Sparks (embora o livro ainda seja melhor que o filme).

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